Dias atras, em uma roda de amigos, entre um trago e outro (varios tragos diga-se de passagem) dialogavamos sobre o "tempo". Sem duvida nosso bem mais precioso e pra mim tempo é arte. Conversa vai conversa vem, e...
Acabo de ler no blog do escritor Luiz Mendes um post sobre isso, que transcrevo uma parte e complemento.
DEVEDORES OU CREDORES DO TEMPO?
Podemos ser credores do tempo; pagarmos agora para viver depois. Abrir mão do que podemos no presente em prol de algo esperado para o futuro, que nos satisfaria muito mais. Primeiro as obrigações, depois os prazeres. O custo sempre precedendo o benefício. Ou então podemos ser devedores do tempo; viver agora para pagar depois. Valores e benefícios usufruídos que custa algo a ser pago posteriormente. Temos então, como conseqüência, o prêmio da espera na ponta credora e o preço da impaciência na ponta devedora. Valores presentes e valores futuros medem importância. Qual escolher?
Sim, é preciso responder a essa questão. Viver agora ou viver depois? Viver uma juventude cheia de aventuras e dissipações, teria como conseqüência uma velhice apertada, no mínimo difícil e complicada. A juventude, então, deixa de ser gratuita. Ela antecipa a custa do futuro. Ou segurar a onda, economizar o corpo e as finanças a fim de se ter uma velhice sossegada. No caso paga-se no presente para receber no futuro...
E se morrermos de repente. Existe alguma coisa depois? Será?
Acho que a vida não é curta, mas sei que é finita. E não tenho problemas quanto a isso.
O importante é aproveitar o tempo que temos. Que para um ou para outro, num mesmo periodo de existencia pode valer mais ou menos. Basta saber viver. Aproveitar o tempo. Que seja eterno enquanto dure.
sábado, 24 de outubro de 2009
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